Então e novidades?

Perguntam vocês, os meus seis leitores assíduos (cof, cof).

Portanto, fiz os meus 20 anos e tive uma festa relativamente agradável, as férias foram boas sim senhora, curtinhas mas bem aproveitadas e parece que estou de volta à faculdade e pronta a dar tudo no meu último ano de licenciatura.

Wish me luck!

Prometo que estou de volta!

Não descanses não

Quando eu penso que está a cair uma chuva torrencial e é o regador da rua. Wut???

GAJOS #1

Gajos não são homens, não são putos, não são crianças. São os gajos, os típicos que não se decidem do que querem para a vidinha miserável, não são os homens porque pronto já se sabe como são os homens mas ao menos esses quando têm uma ideia levam-na adiante, os putos, ninguém os leva a sério, as crianças são aqueles que têm idade para ser homens mas pensam só com uma cabeça, não se precisa de dizer qual.
E pronto minhas amigas, a propósito de um post da Ana Garcia Martins sobre os gajos que nunca devemos andar eu sou apologista que isso faz parte de serviço público, portanto darei também o meu contributo às minhas queridas leitoras.

• Gajos que só querem mimimimi, e bebé e amor e xuxuzinho para ali e para acolá. Não! E quando isso acontece quando estão a namorar há menos de uma semana, estejam atentas e ponham-no a andar o quanto antes.
• Os que não demonstram ciúmes - Ok que não queremos um que seja um psicopata constantemente a fazer birrinhas e ciúmes por tudo e por nada, mas quando não demonstra um pingo de ciúmes quando vos tão a dar em cima (ou o contrário), não amigas, esse não presta. OUT!
• Quando está constantemente a inventar desculpas - Tenho muito trabalho, tenho muitas coisas da faculdade, tenho BLÁ BLÁ BLÁ! Sim e eu também tenho mais que fazer do que sofrer com a depilação e no entanto faço-o, não? É mesmo um adeuzinho!
• Gajos em que a melhor amiga entra em todas as conversas - A menos que conheçam e confiem com toda a certeza do mundo que é de facto uma amiga e não é uma bitch ressabiada que quando menos esperarem salta para cima do vosso namorado, dêem um bye a ele e a ela.

Que acharam deste serviço público?

É para continuar?

Perfis

Eu construo perfis de pessoas aleatoriamente. De pessoas que me cruzo no metro. De quem está sozinho. Com um rosto alegre. Ou triste. De quem está com filhos. Ou com um possível namorado.

E crio histórias, muitas histórias, algumas com um final feliz, outras não. E acredito nessas histórias, que possam ser como eu as idealizo porque são tão felizes e que me dão tanta vontade de imaginá-las. Talvez é isto que me faz uma amante das Letras.

Vejo uma mulher, com não mais de trinta e cinco anos, quase de certeza que trabalha num escritório: calças formais, um blazer e uma camisa rosa seco e uns sapatos com um nadinha de salto. Está a tomar o café ao balcão e o telemóvel toca e ela atende -  tem cara de se chamar Cláudia - faz cara de contentamento quando vê quem lhe está a ligar, deve ser o marido, apressa-se a pagar o café enquanto desliga a chamada. Deve ir a correr para casa ou vai buscar as crianças à escola, depois vai para casa enquanto prepara o jantar para a família e amanhã lá estará ela, pelas nove da manhã de volta ao escritório e à rotina. Dá-se por contente por ter uma vida estável, nunca lhe faltou nada, tem os bens necessários, tem uma família linda e uma carreira que embora não seja a que sempre tenha ambicionado lhe traz benefícios que suportam as coisas menos boas que esta traz. E esta é a vida de Cláudia.

Weather

E este tempo terrível?

Tão eu